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Você têm problemas de cólica renal? Se apega facilmente as pessoas?

Conheça no âmbito metafísico as causas da cólica renal e aprenda a ter uma percepção diferente dos relacionamentos afetivos.



Apego a quem ama. Não admitir nenhum tipo de ruptura no relacionamento. Fisiologicamente, trata-se de uma intensa dor espasmódica que percorre a região dos rins, projetando-se para o abdome e genitálias, com intensidade quase insuportável. A cólica renal é frequentemente provocada por um cálculo retido na via de saída dos rins (ureter). Qualquer tipo de cólica que afeta o organismo, metafisicamente representa um alto nível de apego. No tocante a cólica renal, por serem os rins órgãos que expressam o âmbito da parceria, as pessoas afetadas por esse sintoma físico são excessivamente apegadas àqueles com quem se relacionam. Elas não sabem trabalhar com as mudanças no relacionamento, a exemplo de uma mãe que não suporta a dor de ver seu filho lançando-se na sociedade, deixando de viver em torno do lar. Geralmente são pessoas que sofreram profundas decepções afetivas no relacionamento. Quando se deparam com quaisquer mudanças na dinâmica da convivência, ficam desesperadas. O simples fato do parceiro se ausentar, por motivos de trabalho, por exemplo, já é suficiente para se sentirem abandonadas. Isso ocorre devido aos ferimentos das antigas relações, que agravam o seu estado presente. Esse sintoma pode se manifestar também logo após vivenciarem rupturas na relação ou a morte de alguém muito estimado. A dor da separação é agravada pelo sentimento de injustiça, que provoca revolta e indignação. A pessoa não admite, em hipótese alguma, viver longe de quem ama. Obviamente, isso não agrada a ninguém, no entanto, as pessoas afetadas pela cólica sentem isso com muito mais intensidade do que alguém que nunca apresentou esse sintoma físico. Elas não sabem viver sem a companhia daqueles que a cercam. São carentes e dependentes de afeto, por isso desenvolvem o apego a todos que compartilham de sua vida afetiva. Mesmo sendo pessoas capazes de suportar os maiores desafios da vida, com grande consistência interior, desmoronam frente a qualquer crise de relacionamento. A convivência com os entes queridos é essencial para o seu bem-estar, tornando-se também seu ponto fraco, de tal forma que quando os laços afetivos estiverem ameaçados, elas ficam imediatamente arrasadas. A vida afetiva representa um significativo papel na vida de todos. A falta de harmonia nessa área provoca danos emocionais que repercutem no trabalho e nas outras áreas de atuação do indivíduo. Já aqueles que se apegam excessivamente a quem amam, praticamente não sobrevivem aos baques afetivos. O apego é gerado pela falta de posse. A pessoa não assume seu direito e mérito de compartilhar da vida de alguém tão especial. Sua insegurança afetiva torna-a dependente de atenção e afeto. E dotada de baixa auto-estima e falta-lhe amor próprio. Para mudar esse padrão de comportamento causador da cólica renal é necessário reformular seus valores internos. Dar mais atenção a si; parar de viver em torno de quem ama; sair do auto-abandono e começar a cuidar de sua própria vida; praticar aquilo que gosta; investir em si mesmo e não ficar esperando tudo dos outros. Por fim, compreender que se o outro é importante em sua vida, você também é especial na vida dele. O desapego tornará a relação mais saudável, pois o apego desgasta a convivência, pelos excessos de cuidados e pelas cobranças. Tornar-se independente proporciona maior liberdade para quem estiver ao seu lado, fortalecendo os laços afetivos e melhorando significativamente a convivência familiar.




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